Prayers for Bobby (2009)“Eu não posso deixar que ninguém saiba que eu não sou hétero. Isso seria tão humilhante. Meus amigos iriam me odiar, com certeza. Eles poderiam até me bater. Na minha família, já ouvi várias vezes eles falando que odeiam os gays, que Deus odeia os gays também. Isso realmente me apavora quando escuto minha família falando desse jeito, porque eles estão realmente falando de mim… Às vezes eu gostaria de desaparecer da face da Terra.”
Essas palavras reais de desespero foram escritas por um guri de 16 anos em seu diário. E essa história virou um filme (Orações para Bobby – 2009).O filme mais intenso que já vi nos últimos tempos. Sério. Eu precisei vim aqui escrever sobre esse filme, pois eu acho que todos vocês precisam assistir. Principalmente pais que não aceitam os seus filhos muito bem (como eu queria que minha mãe visse istambém...).A história é real e conta a história do Bobby Griffith, que quando completou 20 anos, se matou pulando de um viaduto, em uma rodovia, no meio de caminhões.
A sua mãe, “Mary Griffith”, interpretada por Sigourney Weaver, a senhora dos ELIEN, sabedora da sexualidade do filho acredita “curar” o filho com base na religião e terapias, para quatro anos depois (1979) Bobby lançar-se de uma ponte.
Um filme intenso, dramático, e que espelha ainda hoje a realidade de muitas e muitos jovens no mundo!Mary após a morte do filho questiona-se a si e ao fundamentalismo religioso, redime-se da sua posição homofobica tornando-se uma defensora dos direitos GLBT.
“Prayers for Bobby” (”Orações para Bobby”), foi considerado um sucesso para uma produção com um assunto tão dramático. Foram cerca de 3,8 milhões de espectadores na estreia e 2,3 milhões na reprise . O número de acessos ao site do canal Lifetime disparou 169%, com internautas sedentos por mais informações sobre o filme, tema obrigatório na comunidade gay de lá nesta semana.
Assista o trailer:
Prayers for Bobby (2009)
“Eu não posso deixar que ninguém saiba que eu não sou hétero. Isso seria tão humilhante. Meus amigos iriam me odiar, com certeza. Eles poderiam até me bater. Na minha família, já ouvi várias vezes eles falando que odeiam os gays, que Deus odeia os gays também. Isso realmente me apavora quando escuto minha família falando desse jeito, porque eles estão realmente falando de mim… Às vezes eu gostaria de desaparecer da face da Terra.”
Essas palavras reais de desespero foram escritas por um guri de 16 anos em seu diário. E essa história virou um filme (Orações para Bobby – 2009).
O filme mais intenso que já vi nos últimos tempos. Sério. Eu precisei vim aqui escrever sobre esse filme, pois eu acho que todos vocês precisam assistir. Principalmente pais que não aceitam os seus filhos muito bem (como eu queria que minha mãe visse istambém...).
A história é real e conta a história do Bobby Griffith, que quando completou 20 anos, se matou pulando de um viaduto, em uma rodovia, no meio de caminhões.
A sua mãe, “Mary Griffith”, interpretada por Sigourney Weaver, a senhora dos ELIEN, sabedora da sexualidade do filho acredita “curar” o filho com base na religião e terapias, para quatro anos depois (1979) Bobby lançar-se de uma ponte.
Um filme intenso, dramático, e que espelha ainda hoje a realidade de muitas e muitos jovens no mundo!
Um filme intenso, dramático, e que espelha ainda hoje a realidade de muitas e muitos jovens no mundo!
Mary após a morte do filho questiona-se a si e ao fundamentalismo religioso, redime-se da sua posição homofobica tornando-se uma defensora dos direitos GLBT.
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“Prayers for Bobby” (”Orações para Bobby”), foi considerado um sucesso para uma produção com um assunto tão dramático. Foram cerca de 3,8 milhões de espectadores na estreia e 2,3 milhões na reprise . O número de acessos ao site do canal Lifetime disparou 169%, com internautas sedentos por mais informações sobre o filme, tema obrigatório na comunidade gay de lá nesta semana.
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